miércoles, 28 de septiembre de 2011

KST: Oportunidad para Desarrolladores Web (Java)

KST: Oportunidad para Desarrolladores Web (Java): KST, empresa nacional que apoya el despliegue de la TV Digital en el Estado Plurinacional de Bolivia, dentro sus objetivos de trabajo ...

KST: Propaganda quiere traducir TV digital para los bra...

KST: Propaganda quiere traducir TV digital para los bra...: “Senhal de la TV digital: Es para ti, es gratuito, es bueno de ver ”. Este es el slogan de la terceira campanha publicitária lanzada por e...

apoyo al Ginga

Estimados seguidores de este medio.
Por su importancia traduzco el mensaje del Profesor Luiz Fernando Gomes para dar apoyo al Ginga


Hola, Como ustedes saben, salio la Consulta Pública sobre la obligatoriedad del Ginga (que mando en anexo). Infelizmente el plazo para manifestaciones es corto y se cierra el dia 04/10. Espero que todos puedan manifestar  su apoyo. El mensaje de manifesto debe mencionar el “ texto del item 2 de la Propuesta 062/11 de la Consulta Pública 08, de 19 de septiembre de 2011”. Es importante que el mensaje saliente la importância del Ginga para el país.
La carta de manifestacion debe ser encaminada por correspondencia al  MINISTÉRIO DEL DESARROLLO, INDÚSTRIA y COMÉRCIO EXTERIOR, Esplanada dos Ministérios, Bloco J, Sala 518, 5º andar, Brasília - DF, CEP: 70053-900, o por  fax (61-2027-7097) o por e-mail (cgice@mdic.gov.br).
Un parrafo simple y objetivo es mas que suficiente. Cuento con todos.
Abrazos, LF

Prof. Luiz Fernando Gomes SoaresPUC-Rio / Depto. De Informática
Rua Marquês de São Vicente 22522453-900
Rio de Janeiro, RJPhone: +55-21-3527-1500 Ext: 4330
FAX: +55-21-3527-1530
e-mail: lfgs@inf.puc-rio.br

viernes, 23 de septiembre de 2011

Nuevas Aplicaciones para dispositivos moviles Banco do Brasil

El Banco do Brasil aumento a su aplicativo el recurso de lectura de códigos QR, que dispensan digitalizacion de números. El es compatíble con Android  y iPhone.
El Banco do Brasil anuncio un nuevo recurso de su aplicativo para dispositivos móveles. Se trata de la lectura de boleto a partir de QR Code – una variante de los tradicionales códigos de barras. La ventaja es que el usuário no tenrá que digitar una porción de números para hacer el pago; bastará usar la camara del aparato para leer la pantalla exihibida.
Exemplo de QR Code
De acuerdo con la empresa, la funcion calcula automaticamente los encargos, en el caso de títulos vencidos. Para utilizárla, es necesario ir hasta el icono “autoatendimiento” para, en seguida, selecionar “Pagamentos”, “Bloquetos de cobrança” e “Pagamentos con QR Code”.
El Banco do Brasil afirma ser la primera institucion financeira a habilitar la tecnologia para este tipo de cobranza. El servicio es gratuito y compatíble con Android, a partir de la versão 2.2, e iPhone 3GS e 4. El programa puede ser bajado en las tiendas oficiales de las plataformas: Android Market e App Store, respectivamente.
Por ahora, en torno de 80% de los boletos podran ser quitados de esta manera, afirma el BB. Los pagos móviles son la nueva apuesta de muchas empresas: el dinero movido en transacciones via celular deberá alcanzar 670 bilhones de dólares el 2015 – tres veces mas grande de lo que el  proyectado para este anho – de acuerdo con el instituto Juniper Reserch.Fuente:
http://idgnow.uol.com.br/mobilidade/2011/09/22/com-uso-de-qr-code-banco-do-brasil-agiliza-pagamento-de-boletos-no-celular/
CCBU
KST

jueves, 22 de septiembre de 2011

Gobierno publica consulta pública obligando Ginga en la TV digital Brasil

El mercado de fabricacion de aparatos de TV digital está en polvorosa. Loss Ministérios de la Ciência y Tecnologia y Indústria y Comércio publicaron la consulta pública cambiando las reglas de fabricacion de la TV digital, obligando la instalacion del middleware nacional, Ginga. Segun fuentes del gobierno, la indústria, que retardo esta medida por algunos anhos, es tan contrária a la ideia que comienza a hacer amenazas de parar la fabricacion de los televisores en Manaus, y transferirlos para São Paulo, en una clara tentativa de querer colocar la bancada parlamentaria de la Amazônia contra el gobierno, para hacer con que este desista de esta iniciativa.
CCBU
KST

Diplomado en TV Digital UCB Bolivia

martes, 20 de septiembre de 2011

TDC 2011

Fotos, presentaciones y otras informaciones del TDC 2011. Trilla TV Digital
Konsertel Bolivia y Cy M Soluciones Integrales participaron en representacion de Bolivia
http://www.thedevelopersconference.com.br/tdc/2011/saopaulo/trilha-tvdigital#programacao
CCBU
KST

KST: 2do Simposio Internacional de TV Digital UNESP Bra...

KST: 2do Simposio Internacional de TV Digital UNESP Bra...: Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho” UNESP La Unesp (Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”) es un...

lunes, 19 de septiembre de 2011

KST: Seminario TV Digital Bolivia 2011

KST: Seminario TV Digital Bolivia 2011: Participaron de este evento: Ing. Juan C. Machicao, ISDB tb.standar japones adoptado por Bolivia Ing. Ivan Gutierrez, Linux y Ginga Ing....

viernes, 16 de septiembre de 2011

KST: Seminario Tv Digital Bolivia Universidad Catolica ...

KST: Seminario Tv Digital Bolivia Universidad Catolica ...: El proximo Lunes, 19 de Septiembre, participare del Seminario TV Digital organizado por los miembros de la IEEE de esa casa de estudios. E...

martes, 13 de septiembre de 2011

Diario de Ginga Bolivia

Estimados amigos que participan en el blog
Con la finalidad de apoyar sistematica y decididamente al proceso de implementacion de la Tv Digital y el Middleware Ginga en el Estado plurinacional, hemos creado un medio de comunicación denominado "Diario de Ginga Bolivia" donde, con el aporte de todos, podremos construir socialmente la inlcusión digital
http://paper.li/f-1315952089/2011/09/13
CCBU
KST

Diario de Ginga Argentina

El Diario de Ginga Argentina
Contenido para  los miembros de la Comunidad Ginga de America Latina
http://paper.li/comunidadginga
CCBU
KST



KST: Seminario de TV Digital en la UCB

KST: Seminario de TV Digital en la UCB

jueves, 8 de septiembre de 2011

Mensaje de Luiz Fernando Gomez S para C. Ginga Bolivia

POr su importancia, les transcribo el mensaje de Luiz Fernando Gomes S. sobre la TVD y Ginga  

Essa última mensagem não me permite ficar calado.
Fique tranquilo Cesar. A luta continua, mas vamos vencer.
É sempre assim quando se quer mudar os paradigmas. Mensagens como esta “... foi apenas um sonho” é um desserviço ao país, e um atentado à inclusão social. As pessoas devem tomar cuidado com o que falam e com que escrevem. Devem pesquisar antes de emitir opinião pública. Não seria só uma pena se a interatividade fosse um sonho, seria uma vergonha. O Brasil vendeu esse sonho a 12 países e não vai ser irresponsável a esse ponto. Eu acredito sinceramente nisso. Nós da academia não seremos.
Mas vamos com calma. Será que o Ginga é ainda só um sonho? Vejamos: Na minha conta (o que significa que a contabilidade é por baixo), foram criadas, só no Brasil, 13 empresas para o desenvolvimento do Ginga e ferramentas. Algumas dessas empresas já são hoje de médio porte. Elas empregam, no total, mais de 1.000 profissionais de nível superior (ou seja, emprego de alto valor agregado). Note que nem incluo a área de produção de conteúdo, pois desconheço.
Na Comunidade Ginga do  http://www.software/ public.gov.br existem mais de 54 prestadoras de serviço cadastradas.  No Brasil já existem hoje mais de 2.000.000 de TVs com Ginga. Isso mesmo. Por que as empresas não fazem propaganda? Porque falta conteúdo. Na Argentina o Ginga é uma realidade. Mais de 1.200.000 set-top boxes com Ginga-NCL e licitação em marcha para mais 3.000.000, inclusive para notebooks, etc. A Comunidade Ginga no Brasil conta com mais de 10.500 brasileiros desenvolvedores e 1.000 estrangeiros (mais de 30 países). Além dela, temos as comunidades Ginga na Argentina, Chile, Peru, Equador e Bolívia.
Será que o Ginga não é sucesso? Que software desenvolvido na América Latina já foi instalado em mais de 5.000.000 de máquinas?  Ginga-NCL é padrão mundial ITU-T.  Nunca o Brasil teve um padrão na área de TICs na sua íntegra. Por que ninguém alardeia essa vitória da academia e do país? Porque não interessa. Entre outras coisas porque Ginga-NCL é software aberto, não pertence a ninguém, nem ao país, mas ao mesmo tempo pertence a todos. Ginga-NCL é software livre.
Existe hoje mais de 200 pessoas treinadas nas TVs Comunitárias, Pontos de Cultura e outros coletivos audiovisual prontos para inundar o mercado com aplicativos, assim que for sanada a maior resistência à inclusão: o direito de transmissão da produção. Nesse sentido, um total de 24 Instituições de ensino e pesquisa estão unidas na proposição do projeto IPTV.br. O direito ao conhecimento de como produzir já está sob total controle. Mas continuamos alertas. Não é atoa o nome Ginga. Foi o movimento da nossa luta pela libertação. Agora é nosso movimento na luta pela inclusão.
Não se preocupe César, mas fiquemos alertas. 
Abraços,Luiz Fernando

miércoles, 7 de septiembre de 2011

Web? No! El futuro de la TV es la nube

“Nós acreditamos que o Ginga é a plataforma padrão que nos permitirá trabalhar com múltiplas telas, múltiplos dispositivos e conteúdos complementares, preservando o widscreen para o vídeo”, disse Raymundo Barros, diretor de engenharia da TV Globo São Paulo, ao fim do painel que discutiu a convergência da TV digital e das Smat TVs ou TVs conectadas, semana passada, no Congresso da Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão, SET2011, realizado em São Paulo.
Imagine vídeos e outros conteúdos sob demanda sendo enviados diretamente ao televi¬sor pela banda larga simultaneamente com a programação que se está se assistindo em broadcast. Estes vídeos podem aparecer na tela ao lado do programa principal e de acordo com critérios preestabelecidos como os mais vistos, os melhores votados, de acor¬do com o perfil do usuário, etc. Poderíamos simplesmente ligar o televisor em um canal e decidir assistir a programação ao vivo via broadcast, ou assistir ao jornal, ou a cenas do capítulo anterior da novela que perdemos ao vivo, através de conteúdos sob demanda via broadband enviados pela emissora em seu ambiente interativo.
No caso do Brasil, conteúdos interativos broadcast e broadband podem e devem rodar no Ginga, o middleware interativo do padrão brasileiro de TV Digital, de forma transparente para o usuário, que no ambiente ideal, com TV Digital conectada à internet não saberá de onde este conteúdo estará vindo. É nisso que emissoras, fabricantes, e até mesmo o governo começam a trabalhar.
Em artigo publicado na última revista da SET, Emerson Weirich, diretor de Engenharia da EBC, define este cenário como Hybridcast , padrão avançado de radiodifusão na era broadband, já em gestação nos laboratórios da estatal japonesa NHK. “Quando lançado poderá ser uma nova revolução no conceito de TV digital como a assistimos hoje”, diz ele. Além da combinação da transmissão broadcast com os aplicativos baseados em Web das chamadas “TVs conec¬tadas” (ou smart TVs)com acesso a Internet, caracteriza-se pela integração e sincronização do conteúdo broadcast com o conteúdo broadband que está na “nuvem” e que chega ao mesmo tempo no televisor. Sim. Nuvem. A TV está se movendo para a nuvem. É inevitável.
Caso a conexão broadband não esteja disponível, o televisor recebe apenas o broadcast da forma convencional, sem problemas. Isso inclui também alguns conteúdos de aplicações interativa Ginga enviadas pelo ar, incluindo vídeo no formato IPTV, segundo Aguinaldo Boquimpani, da TQTVD. Além do video on demand, for a da grade da programação, esse tipo de combinação pode favorecer a criação de vários novos serviços, como o uso de redes sociais dentro da transmissão da televisão. Os usuá¬rios assistem a programação pelo broadcast e podem compartilhar comentários pela próprio televisor enquanto assistem ao conteúdo que está sendo exibido. E a interação pode aparecer na tela, não só como a tradicional cinta de texto, no pé da tela, mas em objetos interativos do set. Como a foto do perfil do internauta ser mostrada no quadro localizado na parede do quarto do personagem da novela.
Não é de hoje que se discute sobre novos comportamentos dos telespec¬tadores, que assistem televisão e ao mesmo tempo estão em um smartphone ou tablet comen¬tando sobre a programação em sites de rede
social. A diferença é que com o Hybridcast será possível fazer tudo isso no próprio televisor em sincronismo com o conteúdo que está no ar.
Vários outros serviços customizados podem ser criados e podem ser selecionados para aparecer ou não na tela do telespectador. Por exemplo, pelo broadband podem ser enviadas informações diferentes como Closed Captions em idiomas adicionais e podem ser lidos di¬gitalmente em voz alta por um aplicativo de leitura instalado chamado de Text to Speech.
Vídeos e outros conteúdos sob demanda podem ser enviados diretamente ao televi¬sor por broadband simultaneamente com a programação que se está se assistindo em broadcast. Estes vídeos podem aparecer na tela ao lado do programa principal e de acordo com critérios preestabelecidos como os mais vistos, os melhores votados, de acor¬do com o perfil do usuário, etc.
Poderemos simplesmente ligar o televisor em um canal e decidir por assistir a programação ao vivo via broadcast, ou assistir ao jornal, ou ao filme que perdemos nos conteúdos sob demanda via broadband. A ideia é compatibili¬zar a transmissão de conteúdo por Hybridcast para os três tipos de telas: dispositivos mó¬veis, computadores e televisores.
Broadband em alta
Radiodifusores como o SBT e a TV Globo vêm no Hybridcast uma importante janela de oportunidade para o Ginga, o middleware padrão de interatividade do SBTVD. Isso porque, além de perfeitamente alinhado com o padrão japonês de transmissão ISDB-T, o Ginga é padrão ITU para IPTV. Nenhum outro middleware no mundo trabalha tão bem questões como sincronismo e gerenciamento de múltiplos dispositivos. O que pode e deve ser usado a favor do Hybridcast (vide o vídeo).
http://www.youtube.com/watch?v=koZRP8Ato5w&feature=player_embedded
E isso não é invencionice de brasileiro. Em outros países, como na Itália e na Alemanha, os radiodifusores já trabalham na integração de seus conteúdos com os das Smart TVs, através da adaptação dos middleware em uso nesses países. Por trás desse pensamento está a dura realidade do avanço do modelo broadband, de qualquer ponto de vista, desde o mercado de receptores até o avanço da TV on demand, influenciada pelo crescimento do vídeo on demand na Web. Luis Bianchi, gerente de marketing de smart TV da Philips, lembrou aos participantes do Congresso da SET que em muitos países, a experiência demonstra que disponibilização de conteúdos das emissoras broadcast sob demanda tem vantagens. Pesquisa feira pela fabricante comprova que o video on demand alavanca a audiência da programação linear, ao invés de canibalizá-la.
http://www.youtube.com/watch?v=N0udid7HA1s&feature=player_embedded
A previsão da própria Philips é a de que 20% dos televisores vendidos no Brasil em 2011 sejam das Smart TVs, o que deve significar pelo menos 2 milhões de novos smart TVs no mercado. A previsão do Fórum Brasileiro de TV Digital é a de que, também em 2011, 16 milhões de televisores com conversores digitais integrados tenham sido vendidos. A expectativa é de que esse número suba para 28 milhões em 2012. Seria bom que as chamads TVs digitais padrão DTV, virassem logo DTVi e fossem também Smart TVs.
Tudo o que o usuário quer é receber o conteúdo que deseja, na hora que deseja, da forma mais transparente possível. Tudo o que o produtor de conteúdo quer é produzir uma única vez, para múltiplas saídas. Hoje a nuvem vem sendo vista como o oasis de integração. Há muita gente boa, e grande, trabalhando tanto na ponta de armazenamento de conteúdos (é o caso da Dell), como na de gerenciamento e entrega em múltiplos formatos (caso da Cisco).
Os próprio fabricantes de Smart TVs estão sensíves a questão. Tanto que LG, Philips e Sharp acabam de anunciar na IFA uma aliança para criação de uma plataforma única de Smart TV. A intenção, segundo o comunicado da LG, é de trabalhar juntas na definição de requisitos técnicos comuns para suas TVs baseadas em padrões abertos, como HTML5, HTML e CE-HbbTV.
Nada que não possa estar agregado também aos padrões usados no Ginga. As três, por acaso, são licenciadoras da implementação Ginga da TQTVD e oferecem o middleware nos seus modelos DTVi. O primeiro passo do grupo será a introdução, ainda em outubro deste ano, da primeira versão beta de um software de desenvolvimento comum (software development kit – SDK), que permita aos desenvolvedores de conteúdo criar um único aplicativo capaz de funcionar com TVs da LG Philips e Sharp Aquos Net+. A tecnologia, como se pode ver, está toda aí. O que falta? Vontade para fazer o mercado florescer. Algo que o governo brasileiro pensa em incentivar através de um programa para venda de conversores digitais interativos que, na prática, funcionem como mídia center. E também através do seu poder de grande anunciante, para inserir propagands interativas da Caixa, do Banco do Brasil, da Petrobrás, entre outras estatais, não só nas emissoras públicas, como também nas emissoras comerciais.
Falta também as próprias emissoras começarem a ofertar mais conteúdos interativos de qualidade. Globo e SBT são as mais ativas, mas ainda deixam a desejar. Só agora ambas começam a vislumbrar um modelo de negócio que justifique grandes investimentos em conteúdos interativos. E, por fim, falta modelo de negócio para as Smart TVs. Os próximos anos, prometem novidades estonteantes. Tanto na TV aberta quanto na TV paga. Há muito o que fazer, e em várias frentes. Todas digitais. Que ninguém espere que o cenário convergente e multiplataforma se estabeleça do dia para noite. Muita água vai rolar debaixo da ponte. Mas que ninguém duvide que ele virá, unindo broadcast e broadband através da nuvem e seus múltiplos caminhos.
http://www.ustream.tv/recorded/11838517
Um abrazo.
CCBU
KST

Middleware Ginga Bolivia: El software libre, opción estratégica

Middleware Ginga Bolivia: El software libre, opción estratégica: El software libre debe ser una opción estratégica del gobierno plurinacional boliviano a partir de la promulgación de la Ley de Telecomuni...

El software libre, opción estratégica

El software libre debe ser una opción estratégica del gobierno plurinacional boliviano a partir de la promulgación de la Ley de Telecomunicaciones y TIC’s de este año, porque reduce costos, amplia la competencia, genera empleos y desarrolla el conocimiento y la inteligencia del país en esa área. La  preferencia por el software libre no es motivada apenas por aspectos económicos, sino por las posibilidades que inaugura en el campo de la producción y de la  circulación de conocimiento, en el acceso a las nuevas tecnologías y en el estimulo al desarrollo de software en ambientes colaborativos.
La adopción de ese tipo de plataforma significa autonomía porque el código es abierto y no está preso a ningún proveedor. EL tiempo de vida útil de una solución libre es mucho mas grande que una propietaria. Como el código es abierto, varias empresas nacionales podrán habilitarse a desarrollar software para la administración publica. El software libre es un modelo basado en la compartición del conocimiento y no apenas con base en la licencia libre. Eso lleva a la creación de comunidades internacionales y nacionales para el intercambio de conocimientos y experiencias en torno de una determinada solución. En la medida en que tengamos comunidades que contribuyan para la evolución de los software libres disponibles, incorporando innovaciones y corrigiendo defectos para el gobierno, el software se perfecciona rápidamente y los recursos pueden ser invertidos en la evolución de las soluciones.
Hay muchos países interesados en esta cuestión porque el uso del software libre es cada día mas estratégico en los grandes procesos gubernamentales.
Entre las razones para la utilización del Software Libre se encuentran los siguientes aspectos importantes: permite que las industrias de TI amplíen la velocidad de adaptación y cambio de capacidades de los usuarios; fortalece el desarrollo de la industria en esa área; permite conocer el código fuente de las soluciones, ampliando así la seguridad de red; también responde mas rápidamente a los cambios tecnológicos.
Además de los beneficios mencionados, la utilización de código abierto confiere mayor transparencia sobre la forma como el gobierno gerencia sus sistemas de información. La sociedad moderna esta asentada en soluciones
Computacionales cuyo desempeño tiene impacto decisivo en la eficacia de la acción gubernamental. Una serie de decisiones amparadas en el Ley debe ser traducida por sistemas de información, como ocurre con determinadas reglas de decisión sobre el vencedor de un proceso de licitación. La clasificación o desclasificación de candidatos en una prueba preuniversitaria, bien como la gestión y las decisiones sobre beneficios sociales, reglas de jubilación y el pago de impuestos también dependen de sistema de información En el sector privado, los cambios en las metodologías de desarrollo de Proyectos para el desarrollo de software esta permitiendo enormes Ganancias de productividad y eficacia. Tanto las personas físicas como las jurídicas consiguen apalancar plataformas de tecnología abierta que les permiten implementar rápidamente nuevas soluciones y capacidades, mejorando sus ventajas competitivas. Esas plataformas de tecnología abierta pueden ser fuentes abiertas o aplicativos de software propietario con estándares abiertos e interfaces publicadas, que permiten el desarrollo rápido de nuevas capacidades por terceras partes sin acuerdos de coordinación.
CCBU
KST

viernes, 2 de septiembre de 2011

KST: Redes Sociales Bolivia

KST: Redes Sociales Bolivia: La política 2.0 asoma en Twitter Virtual. La discusión se inició por el problema del TIPNIS, pero derivó en descalificaciones personales...

KST: Redes Sociales Bolivia

KST: Redes Sociales Bolivia: La política 2.0 asoma en Twitter Virtual. La discusión se inició por el problema del TIPNIS, pero derivó en descalificaciones personales...